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As novas fronteiras do ERP no mundo corporativo
Data: 11/05/2009
Fonte: Revista INCorporativa
O Brasil ainda está ajustando sua imagem internacional na área de TI, mas já figura na liderança entre os países emergentes. Reconhecido em todo o mundo como fornecedor de soluções para o setor bancário, o país também cresce virtuosamente em outro nicho potencial: os sistemas integrados de gestão empresarial, mais conhecido como ERP.
Há pelo menos 20 anos, o ERP integra o dia-a-dia corporativo. Hoje, a ferramenta acompanha as atualizações tecnológicas e busca rumar, cada vez mais, em direção à simplicidade. Mas, se no decorrer dos anos o ERP serviu como uma porta para entrada e unificação dos dados, agora, o desafio da indústria é permitir que o software traga à tona dados relevantes e transforme isso tudo em informações importantes que orientem o negócio.
Outro agravante é a crise financeira internacional que faz com que pequenas e médias empresas optem por implementações rápidas e com custos menores, mas com a mesma eficiência. "Esse é o momento de se destacar e ao mesmo tempo de se adaptar à nova realidade. Procuramos desenvolver uma tecnologia comum a todos, com produto flexível e dinâmico para atender nossa demanda de clientes, que hoje é representada por cerca de 80% de pequenas e médias empresas", afirma Nilton Augusto, diretor de Marketing e Estratégia Corporativa da StarSoft, empresa especializada em softwares de gestão empresarial há 20 anos no mercado.
O executivo afirma ainda que estão previstos investimentos em soluções específicas e de fácil implementação para o setor como, por exemplo, construções sobre a mesma plataforma. "Em direção ao futuro da plataforma, a proposta é fabricar soluções mais integradas, intuitivas, completas e cada vez mais estratégicas", diz Augusto, complementando que tudo isso deve contribuir para que as fornecedoras garantam mais capacidade ao tomador de decisão no momento de embasar suas estratégias.
Com relação ao futuro do ERP, a certeza dos fornecedores é que, mesmo que troque de nome, um sistema de gestão empresarial continuará sendo fundamental.
Há pelo menos 20 anos, o ERP integra o dia-a-dia corporativo. Hoje, a ferramenta acompanha as atualizações tecnológicas e busca rumar, cada vez mais, em direção à simplicidade. Mas, se no decorrer dos anos o ERP serviu como uma porta para entrada e unificação dos dados, agora, o desafio da indústria é permitir que o software traga à tona dados relevantes e transforme isso tudo em informações importantes que orientem o negócio.
Outro agravante é a crise financeira internacional que faz com que pequenas e médias empresas optem por implementações rápidas e com custos menores, mas com a mesma eficiência. "Esse é o momento de se destacar e ao mesmo tempo de se adaptar à nova realidade. Procuramos desenvolver uma tecnologia comum a todos, com produto flexível e dinâmico para atender nossa demanda de clientes, que hoje é representada por cerca de 80% de pequenas e médias empresas", afirma Nilton Augusto, diretor de Marketing e Estratégia Corporativa da StarSoft, empresa especializada em softwares de gestão empresarial há 20 anos no mercado.
O executivo afirma ainda que estão previstos investimentos em soluções específicas e de fácil implementação para o setor como, por exemplo, construções sobre a mesma plataforma. "Em direção ao futuro da plataforma, a proposta é fabricar soluções mais integradas, intuitivas, completas e cada vez mais estratégicas", diz Augusto, complementando que tudo isso deve contribuir para que as fornecedoras garantam mais capacidade ao tomador de decisão no momento de embasar suas estratégias.
Com relação ao futuro do ERP, a certeza dos fornecedores é que, mesmo que troque de nome, um sistema de gestão empresarial continuará sendo fundamental.